Quando ouvimos a palavra câncer, sempre tendemos a associar com uma doença de extrema gravidade, com chances de não se obter a cura, sessões de quimioterapia, radioterapia, queda de cabelos etc. Logicamente independentemente do tipo de câncer que se trate, o diagnóstico precoce, tipo de tumor, localização etc., são os parâmetros que determinarão qual tratamento será seguido.
Com a glândula tireóide não é diferente. Existem muitos tipos e subtipos de câncer de tireóide, porém no caso da glândula tireóide, a maioria deles tem uma evolução muito favorável após a retirada cirúrgica da glândula. Chamamos esses tipos favoráveis de carcinomas diferenciados de tireóide, sendo os tipos papilífero e folicular os membros desse grupo.
Felizmente os tipos de câncer mais agressivos como o carcinoma medular da tireóide e principalmente o carcinoma anaplásico são raros.